Olho atrás no tempo e aceno:
Ei, tu ó triste de facha e figura,
Bem servido de pés, meão na altura,
Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Nariz alto no meio e não pequeno,
Pouco sei dessa tua nobre Aventura
Tua Sorte, Escuridão ou Ventura;
No entanto, digo-te lhano e sereno:
És o meu ídolo. Quero seguir-te
Para tornar minha alma imortal. Tentarei
Aquilo que jamais conseguiste;
Viverei e vida também darei;
Tu sempre, sempre assim o fizeste;
Também eu assim sempre sempre o farei
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